Sabor a Menta

Em Os Jogos da fome - Livro III A revolta Peeta - Continuas a tentar proteger-me. Verdade ou mentira? - murmura ele. Katniss - Verdade - respondo. Isso parece exigir uma explicação. - Porque é o que tu e eu fazemos. Protegemos-nos um ao outro. (...) Katniss - Fica comigo. Peeta - Sempre! (...) Há ainda momentos em que ele se agarra às costas de uma cadeira e se aguenta até as recordações se apagarem. Eu acordo a gritar com pesadelos de mutes e crianças perdidas. Mas os braços dele estão lá para me reconfortar. E por fim os lábios dele. Na noite em que sinto de novo aquela coisa, a ânsia que me dominou na praia, percebo que isto teria acontecido de qualquer maneira. Que o que preciso para sobreviver não é do fogo do Gale, ateado com raiva e ódio. Eu própria tenho muito fogo. O que preciso é do dente-de-leão na primavera. O amarelo-vivo que simboliza renascimento e não destruição. A promessa de que a vida pode continuar, por piores que tenham sido as nossas perdas. Que pode voltar a ser

Em Os Jogos da fome - Livro II - Em chamas Katniss - Peeta, porque é que nunca sei quando estás a ter um pesadelo? Peeta - Não sei. Acho que não grito nem me agito muito. Acordo simplesmente, paralisado de terror. K - Devias acordar-me - sugiro, recordando-me de como posso interromper-lhe o sono duas ou três vezes numa noite má. Do tempo que ele leva para me acalmar. P - Não é preciso. Os meus pesadelo normalmente são sobre perder-te - revela Peeta- Fico bem quando percebo que estás aqui. (...)Katniss - Então, o que devemos fazer com os últimos dias que nos restam? Peeta - Eu só quero passar todos os minutos possíveis o resto da minha vida contigo. (...)Ninguém nos incomoda. Ao final da tarde, estou deitada com a cabeça no colo do Peeta, fazendo uma coroa de flores enquanto ele brinca com o meu cabelo, afirmando que está a praticar nós. Passado algum tempo, as mãos dele param de mexer. - Que foi? - Pergunto - Gostava de poder congelar este momento, aqui mesmo, agora e viver nele para s

A beleza dela é simples, não usa nada mais que uma base para as suas olheiras profundas que tem por viver demasiado, a vida não espera, não para e ela só dorme para descansar. Põe pouco perfume, penteia o cabelo, lava os dentes e pouco mais. Usa o seu batom do cieiro no inverno, e o seu gloss nos dias que sai. Pinta as suas unhas conforme os acontecimento ou o vestuário e conforme a sua paciência o que seja. Ontem depois do banho levou uns minutos com uma pinça na mão disse que nada de mais, mas sei que foi pôr-se de volta das suas sobrancelhas, gosta de ser ela. Sei que ela passa uma a duas vezes ao mês na esteticista, e uma vez por mês na cabeleireira, nada de coisas de gente que se aprimora, ela é uma rapariga simples e humilde, vai cortar as pontas e algo mais que seja necessário para o seu problema de cabelo, e vai fazer a depilação porque se sente melhor assim. Eu não me incomodo com as pontas espigadas ou um pelo de dois milímetros na perna que só dá para ver com lupa, mas sei q

Katniss Everdeen e Peeta Mellark - no filme Hunger Games P - Penso nisso o tempo todo. Em como joguei aquele pão. Eu devia ter ido a você. Devia ter saído na chuva... (...) Lembro da primeira vez que vi você. Usava duas tranças ao invés de uma. Lembro de quando cantou na aula de música. A professora perguntou quem conhecia a "Canção do Vale", e você levantou a mão. K - Pare P - Depois disso, observei você ir para casa todos os dias. Todos os dias... Diga alguma coisa. K - Não sou boa com palavras. P- Então, venha aqui. Por favor. (...)Mesmo que eu não sobreviva... K- Pare. (...) P - Não irá sozinha. K - Você precisa do remédio, e não pode andar. P - Não pode arriscar a sua vida por mim. Não deixarei. K - Faria isso por mim, não faria? P - Por que está fazendo isso? Katniss beija Peeta P - Agora não deixo você ir mesmo. Por favor, fique. K - Está bem, eu fico. (...) P - Juntos? K - Juntos! (...) P - O que acontece quando voltarmos? K - Não sei. Vamos tentar esquecer. P - Não q

“As pessoas sempre estão tentado estragar a vida dos outros contado mentiras sobre eles. Mas se quiseres realmente estragar a vida de alguém, conta a verdade sobre ele, nunca mais será o mesmo.” #Jason Stackhouse - True Blood

Numa outra vida eu teria ficado contigo. Nunca devia ter-te deixado ir, não sem te dizer o quanto fazias parte de mim. Hoje sai mais cedo do trabalho, e sentei-me num bar pedi um whisky atrás de outro, ele já não me faz esquecer, os cigarros já não me aquecem e a tua falta cada vez é mais sentida. Tudo o que eu te disse era mentira, e hoje pago por esse erro. Hoje entendi o quanto estava errado, mas quantas vidas estraguei por causa disso? A dela, a tua talvez em certo momento, e a minha provavelmente para sempre. só Deus sabe o quanto queria poder voltar atrás, mas ele também sabe que voltaria a fazer tudo do mesmo modo, eu sou demasiado orgulhoso. 

"Como somos, pensamos" dizia a minha bisavó, por isso, é que algumas pessoas estão sempre a pensar que é tudo mentiras, se não mentissem tanto, acreditavam mais nas outras pessoas.

Há algo que eu sempre gostei, que é arco e flecha e queria muito aprender mas por aqui parece muito complicado arranjar quem me ensine (a sério, estou desde os meus 9 anos a tentar arranjar alguém) . Acho que é das melhores armas que foram realmente feitas pela mão do homem.

Se amamos vivemos com medo de perder, se perdemos temos medo de voltar a sofrer. Se não sentíssemos tanto, se pudéssemos aproveitar as coisas enquanto elas duram seria muito bom. São cartas rasgadas, memórias que nos trazem uma lágrima ou outra, são momentos do presente que com o passado nos aperta o coração. Mas isso é o mau de ter sentimentos, porque tem os sorrisos contagiantes, as palavras doces, alguém para quem voltar, e isso é o bom de ter alguém. O problema é que mesmo depois de ter um fim, fica sempre algo e esse algo vai nos perseguir de uma maneira ou de outra, porque só porque acabou não quer dizer que o que foi vivido não foi real. E não dá para fingir algo assim.

Blogue um diário Sem querer tirar a dica ou roubar o assunto à minha Querida Francisca do Calha assim, ela ontem perguntou no final de um dos seus post's, se consideramos um nosso blogue um diário. Bem, a verdade é que o blogue é um pouco mais que um diário, é como se o diário tivesse consciência própria, eu notei que muitas pessoas nos seus blogues pedem opiniões, exprimem palavras e situações reais, tentam encontrar consolo, uma resposta ou até uma luz para as guiar quando estão "incertas". Outras usam-nos para fazer uma actualização da vida da sociedade, ou como diários de viagens. O meu Blogue tem as minhas palavras, as minhas emoções cruas, puras, e nuas. No entanto tem um pouco dos meus gostos pessoais, tem histórias, tem coisas que indirectamente me vão caracterizar quer queira quer não. O diário, é algo pessoal, intimo; o Blogue espera-se que seja uma parte de nós viva, relembrada. Eu recordo-me que "falava" com o diário, sim o verbo falar neste caso é

Eu sempre gostei de carros pequenos e com uma cor do meu estilo como Amarelo , Vermelho , ou Azul Escuro . O certo é que andei de olho nos Smart's, mas sempre gostei dos Mini Cooper, e vamos ser realistas, um carro pequeno para movimentar-me pela cidade é muito mais pratico. Desde que tirei a carta ando basicamente com o carro da minha mãe (Peugot), ou com o carro dele (Hyundai). Não tenho orçamento para pagar um carro, visto que depois de tanto tratamento medico e dentário a conta ficou a zeros. Como eu digo: O dinheiro não dá felicidade, mas torna o caminho mais fácil... Continuo a andar a pé que faz bem à saúde, mas confesso que conduzir é até bom, e para quem procura emprego ter a carta facilita muito.

"Pensamos que certas coisas só acontecem com outras pessoas, mas nós esquecemos que sempre somos outras pessoas para alguém." #Calvin e Hobbes, Bill Watterson

Ouves as minhas preces, vês as minhas lágrimas correndo enquanto as cito, completas os dias que vivo. As minhas palavras são puras, e os meus pensamentos genuínos. Os meus sentimentos pesam em cada pedido meu. Seja inverno ou verão contemplo-te da janela e faço as minhas confidências. Podes não realizar desejos, mas tens magia em ti.